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Marco Feliciano pede desculpas para quem se ofendeu com suas palavras
O pastor considerou uma covardia usarem vídeos de mais de dez anos para denegrirem sua imagem
O deputado federal pastor Marco Feliciano (PSC-SP) usou o Twitter para pedir desculpa a todos que se sentiram ofendidos com as ministrações antigas que foram postadas na internet para prejudicar a imagem do pastor que enfrenta diversas acusações desde que assumiu a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara.
Antes de pedir perdão, o deputado voltou a dizer que se arrepende da forma como tratou diversos assuntos em suas ministrações antigas e disse que se fosse hoje ele usaria outras palavras para poder se expressar.
Apesar de se desculpar, Feliciano considerou uma covardia essa tática usada por seus opositores para tentar denegrir sua imagem diante da população brasileira.
“Covardia pegarem vídeos de 10, 12 e até 14 anos atrás para me ridicularizarem. Vivo em outro tempo. Querem destruir a imagem dos evangélicos”, escreveu ele.
Sobre a nova polêmica com os católicos, Feliciano lembra que o padre Paulo Ricardo de Azevedo Junior chegou a declarar em uma missa que os evangélicos são otários. “Este padre por exemplo nos ofendeu, mas é passado, perdoamos e pronto.”
É esse perdão que o deputado pede na mensagem seguinte: “Peço a todos os que se sentiram ofendidos com minhas palavras antigas que me perdoem. Estamos numa luta maior e mais séria. Um abraço.”
Evangélicos e católicos se unem
por CPI do aborto
Prioridade dos religiosos é transformar as igrejas em entidades capazes de contestar leis no Supremo
Embora divirjam na teologia, parece que deputados evangélicos e católicos conseguem andar unidos quando se faz necessário. A Chamada Bancada Religiosa da Câmara pediu nesta semana a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre aborto. Além disso, querem aprovar o chamado “Estatuto do Nascituro”, que legisla sobre os direitos do feto desde sua concepção.
O deputado João Campos (PSDB-GO), presidente da bancada evangélica, explica que essas duas propostas são uma resposta às mudanças sugeridas pelo Senado durante os estudos para a reforma do Código Penal. “Nós queremos apurar com essa CPI, o financiamento do aborto no Brasil, tanto por instituições internacionais, quanto pelo governo da presidente Dilma Rousseff. Além disso, vamos investigar o comércio de produtos abortivos e as clínicas que fazem aborto”, justificou.
Com a assinatura de mais de 200 deputados, o pedido de CPI já foi entregue ao presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN). Na próxima terça (23), os evangélicos terão uma reunião com Alves para debater os dois assuntos.
O Estatuto do Nascituro foi apresentado na legislatura passada por Luiz Bassuma (PV-BA), que é espírita. Como ele não foi reeleito, a proposta foi arquivada. Retomado pelos religiosos, o projeto atualmente está na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara, que deve analisar se a proposta é viável do ponto de vista financeiro. Em seguida, segue para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e, posteriormente, para o Plenário da Câmara. “Para nós e para os católicos, a vida começa na concepção e por isso vamos lutar juntos por esse direito”, explica o deputado Campos, comemorando que recebeu o apoio da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil.
Evangélicos e católicos também se uniram na tentativa de garantir às igrejas a competência de contestar a constitucionalidade de leis junto ao Supremo Tribunal Federal.
“Acredito que o legislador, por distração, não incluiu as representações religiosas nessa lista de entidades e por isso queremos corrigir esse erro para que as igrejas também possam entrar com Adins (Arguição de inconstitucionalidade) no Supremo. Essa também é nossa prioridade”, explica Campos.
A luta contra o aborto já uniu todos os deputados cristãos antes. Ano passado o líder católico, deputado Salvador Zimbaldi (PDT-SP), trabalhou com João Campos e Roberto de Lucena (PV-SP) pastor da igreja O Brasil para Cristo, na tentativa de barrar os efeitos da decisão do STF que permite o aborto de crianças anencéfalas.
Zimbaldi já se manifestou contrário ao casamento entre homossexuais e os projetos que criminalizam a homofobia. Ele apresentou, juntamente com vários outros deputados religiosos, um projeto de lei que garante às igrejas o “exercício de atos litúrgicos em estrita conformidade com os respectivos ordenamentos religiosos”.
No Brasil Evangélicos são representatividade forte nas Assembleias Legislativas – Confira
Deputados Evangélicos estão em quase todas as Assembleias Legislativas do Brasil representando uma população brasileira de fé cristã/evangélica,que vem crescendo a cada ano. Em matéria da Folha de São Paulo pelo jornalista Lourival Sant’Anna traz esta disposição dos evangélicos e sua representatividade.
Em quase todas as Assembleias Legislativas do Brasil, o número de deputados evangélicos cuja atuação política é marcada por sua religião é bem maior que o de católicos, revela levantamento inédito do Estado. Em todos os Estados, aqueles que se declaram católicos ainda são maioria da população.
Assim como no Congresso, que tem uma frente evangélica oficial, nas Assembleias também são os pentecostais que trazem suas convicções religiosas e morais para o topo de sua agenda. É um fenômeno relativamente novo no Brasil, que resulta de uma mobilização de diversas igrejas pentecostais – principalmente a Assembleia de Deus, a Igreja Universal do Reino de Deus e a do Evangelho Quadrangular – para ocupar espaço no Legislativo, na mídia e na paisagem das cidades, com seus templos espalhados pelo Brasil (e por muitos países do mundo).
Dos Estados mais ricos e populosos, o Rio de Janeiro é o que tem a maior fatia de evangélicos militantes em sua Assembleia Legislativa: 21%, próximos dos 29% de evangélicos na população. A de São Paulo também é expressiva: 11% de deputados evangélicos militantes para 24% de pessoas que se declararam evangélicas no Censo de 2010.
A região Norte é a que tem as maiores porcentagens. A Assembleia Legislativa do Acre apresenta a maior proporção de evangélicos militantes do País: 33% – exatamente a fatia de evangélicos na população. A do Amapá vem em segundo lugar: 25% dos deputados buscam o voto dos evangélicos, que são 28% da população.
Rondônia, com 17% de deputados evangélicos militantes, e Pará, com 12%, vêm atrás. Mato Grosso do Sul, Paraná, Distrito Federal, Goiás e Espírito Santo também se destacam.
Todos os Estados têm evangélicos militantes em suas Assembleias. Em contraste, em 13 parlamentos estaduais a reportagem não detectou nenhum deputado cuja fé católica seja relevante na sua atuação política. Apenas no Rio Grande do Norte e na Paraíba há a mesma proporção de evangélicos e católicos militantes: 4% e 1%, respectivamente.
Mesmo nesses casos, a desproporção é muito grande quando se compara com o contingente de fiéis nas respectivas populações: dentre os potiguares, 76% se declaram católicos e 15%, evangélicos; dos paraibanos, 77% são católicos e 15%, evangélicos. No Estado mais católico do Brasil, o Piauí, não foi identificado nenhum militante dessa fé na Assembleia, que tem 6% de evangélicos engajados politicamente – para 10% de evangélicos na população.
Desse levantamento foram excluídos os deputados protestantes e católicos cuja religião é conhecida, mas não fica explicitada na sua busca por votos nem na sua atuação parlamentar. Esses números, obtidos por meio de entrevistas com jornalistas que acompanham de perto o dia a dia das Assembleias, pesquisas nos currículos e no noticiário, não obedecem a critérios científicos.
Mas eles dão uma noção do trabalhosistemático de algumas correntes evangélicas, que se aglutinam em organizações como a Associação dos Parlamentares Evangélicos do Brasil (Apeb) e o Fórum Evangélico Nacional de Ação Social e Política (Fenasp). Em suas reuniões e documentos públicos, essas entidades afirmam abertamente que seu objetivo é ampliar o número de representantes evangélicos nos legislativos municipais, estaduais e federal.
Em apenas três Assembleias – de São Paulo, do Paraná e de Pernambuco – há bancadas evangélicas oficiais, como a do Congresso Nacional. Nas outras, os deputados militantes evangélicos atuam como grupo de forma pontual. Por meio de articulações políticas mais amplas, eles conseguem resultados que transcendem seus números.
Feliciano – O exemplo mais recente da crescente atuação política dos parlamentares evangélicos foi a eleição de Marco Feliciano (PSC-SP) para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados. Pastor da Igreja Assembleia de Deus – Catedral do Avivamento, o deputado é acusado de racismo e homofobia por ter publicado declarações no Twitter sobre africanos e homossexuais.
Manifestantes protestam há mais de um mês na Câmara e em várias cidades pedindo a renúncia de Feliciano do cargo. Deputados contrários ao pastor abandonaram a comissão.
ALERTA A NAÇÃO BRASILEIRA
Escrito por Redação Sex, 27 de Maio de 2011 17:09
Um dos papeis da Igreja na sociedade é ser uma consciência profética capaz de ajudar a cada ser humano (entendido como um indivíduo livre e competente diante de Deus e dos homens, vivendo em uma sociedade pluralista) a discernir valores essenciais que norteiam os relacionamentos em todas as suas dimensões.
É nesse contexto que os batistas – integrantes de uma denominação cristã que, ao longo de toda a sua história, defende a liberdade religiosa, de consciência e de expressão – se manifestam para alertar sobre os perigos que a sociedade brasileira corre diante das novas conjunturas sociais aprovadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e que estão sendo propaladas por leis que tramitam no Congresso Nacional e por ações promovidas pelo Executivo.
Assim, alertamos para o perigo:
• De construir uma sociedade em que a legalidade pode ser estabelecida pelos interesses políticos e inclinações pessoais, como ocorreu no caso da releitura contraditória feita pelo STF do artigo 226 da Constituição Federal. O artigo diz:
“Art 226 - A família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado.
(...)
§3o – Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento.
§4o – Entende-se, também, como entidade familiar a comunidade formada por qualquer dos pais e seus descendentes.
§5o – Os direitos e deveres referentes à sociedade conjugal são exercidos igualmente pelo homem e pela mulher.
Quando uma casa que tem como principal missão defender a Constituição a rasga, corremos o perigo de viver um Estado jurídico de exceção, ao qual a nação brasileira não deseja retroceder.
• De destruir o conceito de família (que não é só cristão, mas universal e multicultural) para reconstruí-lo sob a égide somente da afetividade e não em toda a dimensão de suas funcionalidades como base da sociedade.
• De criar uma sociedade em que os valores essenciais são relativizados, pois onde tudo é relativo nada sobra para apoiar os alicerces do nosso futuro.
• De viver em uma sociedade que abandona os valores divinos revelados nas Escrituras Sagradas, pois a História, desde os tempos bíblicos, têm demonstrado que sociedades que abandonaram os valores mais elementares implodiram por perderem os seus pilares sustentadores – ainda que tenham sido, em algum momento, grandes potências no contexto universal.
Tais atitudes nada mais são do que a iniqüidade institucionalizada. Assim, conclamamos a sociedade brasileira a continuar mostrando que existem opiniões divergentes. Sem discriminação e com respeito a cada indivíduo, tais manifestações visam a defesa de valores pessoais e sociais, com integridade. Somente quando todos os segmentos da sociedade se expressam é que as forças políticas de nossa nação se sensibilizam para obviedade dos valores essenciais, como no caso recente da decisão de nossa presidente, Dilma Rousseff, ao impedir a distribuição do chamado “kit contra a homofobia ” nas escolas públicas.
Curitiba, 27 de maio de 2011
Pr. Paschoal Piragine Jr.
Presidente da Convenção Batista Brasileira.
Fonte: Nossos colegas da Convenção Batista Brasileira
www.batistas.com
Obrigatoriedade de apresentação
da declaração do Imposto
de Renda, RAIS, DIRPF, DIPJ e DCTF |
1 |
Obrigatoriedade de apresentação
da declaração de Imposto de Renda
|
ATENÇÃO SENHORES PASTORES
E DIRIGENTES DE IGREJAS
Já está disponível o DIRPF/2011 – programa para as igrejas, associações, creches, etc isentas fazerem suas declarações de imposto de renda.
O prazo de entrega: A DIRPF 2011 pode ser apresentada até 23h59min59s (vinte e três horas, cinquenta e nove minutos e cinquenta e nove segundos), horário de Brasília, de 29 de abril de 2011.Não deixe de fazer sua declaração para não pagarem multa.
http://www.receita.fazenda.gov.br/
2 |
Obrigatoriedade
de apresentação da RAIS
|
PARA IGREJAS
RAIS – RELAÇÃO ANUAL DE INFORMAÇÕES SOCIAIS
Todas as Igrejas, tendo ou não funcionários, estão obrigadas
as fazer esta declaração.
Prazo:ATENÇÃO!
O prazo legal de entrega da declaração RAIS ano-base 2010 encerrou-se em 28 de fevereiro de 2011. As declarações enviadas após esta data serão consideradas fora do prazo legal.
Para os municípios que se encontram em situação de calamidade pública em função das catástrofes ocorridas por motivo das fortes chuvas do início do ano em curso, o prazo de entrega da declaração da RAIS foi prorrogado para até o dia 25 de março de 2011, conforme Portaria nº 228, de 8 de fevereiro de 2011, publicada do DOU em 09/02/2011.
Obs: caso a Igreja perca este prazo, deve preencher a RAIS o mais rápido possível, para evitar complicações futuras.
www.rais.gov.br
3 |
Obrigatoriedade
de apresentação da DCTF
|
PARA IGREJAS
DCTF – DECLARAÇÃO DE DÉBITOS E CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS FEDERAIS.
Todas as Igrejas e Associações estão obrigadas a apresentação desta declaração.
Qual o prazo para apresentação da DCTF?
As pessoas jurídicas devem apresentar a DCTF até o 15º (décimo quinto) dia útil do 2º (segundo)
mês subsequente ao mês de ocorrência dos fatos geradores, inclusive nos casos de extinção,
incorporação, fusão e cisão total ou parcial.
PENALIDADE - A falta de entrega implicará em uma multa de R$. 500,00.
http://www.receita.fazenda.gov.br/Principal/Informacoes/InfoDeclara/declaraDCTF.htm
4 |
Obrigatoriedade
de apresentação da DIPJ
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PARA IGREJAS E ASSOCIAÇÕES
DIPJ = DECLARAÇÃO DE INFORMAÇÕES ECONÔMICO-FISCAIS DA PESSOA JURÍDICA
Todas as Igrejas e Associações estão obrigadas a apresentação desta declaração.
PRAZO: 30 de junho 2009, às 20:00 horas.
PENALIDADE - A falta de entrega desta declaração implicará em uma multa de R$. 500,00 e inatividade do CNPJ.
http://www.receita.fazenda.gov.br/Principal/Informacoes/InfoDeclara/declaraDIPJ.htm